segunda-feira, junho 27, 2011

Assim como nós perdoamos aos nossos devedores

“... Assim como nós perdoamos aos nossos devedores” - (Mt 6:12b).




Assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Este é o segundo momento da oração onde Jesus coloca um parâmetro para poder melhor exemplificar um mandamento. Anteriormente no versículo 10, Jesus ilustrar a vontade do Pai sendo realizada na terra na mesma intensidade que é cumprida no céu e agora Ele condiciona o perdão vertical (homem x Deus), com o perdão horizontal (homem x homem).


Perdoar não é algo simples de entender e muito menos de fácil execução. No entanto, é absolutamente possível o exercício do perdão, quando se tem a iniciativa de praticá-lo mesmo contra a vontade. Pelo Espírito Santo, o homem é capacitado a fazer determinadas coisas que surpreendem o mundo e abalam os alicerces do inferno. Entre muitos efeitos práticos do Espírito, o perdão tem se destacado como arma poderosa para atacar e neutralizar as “forças” do maligno.


Jesus, certa ocasião mostrou a Pedro, usando uma parábola intitulada de – A Parábola do Credor Incompassivo (Mateus 18:23-35), a razão pela qual deve-se perdoar sem limites. Nesta parábola Jesus faz um alerta aos cristãos que estão enfrentando problemas relacionados com ofensas ou “dívidas”. Jesus faz menção daquilo que todos os seguidores do cristianismo alcançaram pela misericórdia de Deus, ou seja, o perdão de todos os seus pecados, significando o cancelamento da enorme dívida.

Neste texto, Jesus explica a Pedro sobre o perigo que há em ignorar este mandamento, e não perdoar os devedores. Leia com muita atenção os três últimos versos: “Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas” – (Mateus 18:33-35).

Jesus está afirmando, e não há dúvidas sobre isto, que, o seu Pai, ou seja, Deus entregará aqueles que não conseguem perdoar o seu semelhante nas mãos dos verdugos. Saiba você uma coisa (se é que você ainda não sabe): verdugos simbolizam os carrascos que representam os demônios agindo com liberdade nas vidas daqueles que preferem ignorar as recomendações do Senhor.

Assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Provavelmente a maioria esmagadora de pessoas que conhecem esta oração ainda não conseguiu perdoar de fato seus devedores. São pessoas que não invalidaram as velhas dívidas, e conseqüentemente os verdugos continuam agindo em detrimento de cada um. Muito provavelmente estas pessoas estão passando por sérias dificuldades. Talvez, os carrascos estão agindo no físico, envolvendo a saúde, ou quem sabe o ataque está centrado nas finanças, ou no emocional. Não sei, você deve avaliar e ponderar a questão com muita seriedade. Uma coisa sei, a palavra de Deus é verdadeira. Deus não estava brincando quando inspirou João a escrever o seguinte: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir...”_(João 10:10a).

Diante disto, fica uma pergunta: O diabo pode fazer tudo isto que o versículo diz, mesmo se tratando de cristãos? SIM. É possível se as pessoas oferecerem legalidade para ele agir. O diabo só rouba, mata e destrói as pessoas, quando recebe em suas mãos autorização para agir. Um exemplo excelente de perdão se alcança no calvário. Jesus passou por escárnios, zombarias, desprezos. Foi acusado de perverter o povo. Foi crucificado entre dois malfeitores. Colocaram uma coroa de espinhos sobre sua cabeça. Tudo isto e muito mais. Quando Jesus estava estendido, prostrado sobre o madeiro, com os cravos machucando as suas mãos e tornozelos, Ele bradou uma petição surpreendente: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem...” - (Lucas 23:34a).


Outro fato espantoso é o exemplo de Estêvão frente às acusações falsas. Estevão foi “julgado” e mesmo sendo inocente perante Deus e os homens, foi sentenciado à morte por apedrejamento. E quais foram suas últimas palavras? Veja o registro: “Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus. Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele. E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” – (Atos 7:56-60).

Assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Decida neste momento (se for o seu caso), liberar perdão aos seus devedores. Ore a Deus declarando que você não deseja ceder nenhum espaço que venha fornecer direito aos verdugos agirem contra sua vida, sua família e seus bens. Diga que você está disposto a perdoar todos seus devedores. Cite os seus nomes e as respectivas ofensas em voz alta, com o objetivo de fazer ser ouvido pelos demônios e obrigá-los a sair levando suas ferramentas de torturas. Tudo isto, em nome de Jesus – Amém!


__________Capelão – Plínio.


segunda-feira, junho 20, 2011

E PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS


“E perdoa-nos as nossas dívidas...” - (Mateus 6:12a).


O planeta é regido pelo grande mercado de consumo. A mídia é sustentada por inúmeras empresas, que investem fartamente em comerciais, com a finalidade de convencer o consumidor a adquirir cada vez mais os produtos que estão sendo fabricados.


A compra facilitada através de boleto, cheque pré-datado, cartão de crédito, carnês, letras promissórias, são algumas estratégias para “fisgar” o consumidor e levá-los a contrair dívidas, que, por vezes se transformam em objeto de constrangimento e muita ansiedade.

A dívida é algo que tem provocado insônia nas pessoas. Ela rouba, muitas vezes, a tranqüilidade e a capacidade de pensar racionalmente. Muitos, levados pela insensatez, chegam a praticar atos criminosos, como, roubo, seqüestro e até o suicídio.
 A dívida, por razões óbvias, promove a separação entre o devedor e o credor. Normalmente é o endividado que procura evitar a pessoa a quem se deve. Ele se sente humilhado por conta de não ter tido condições financeiras para saldar seu compromisso.

Entretanto, semelhantemente, no reino espiritual existe um mercado muito extenso patrocinado pelo reino das trevas, onde as mercadorias são oferecidas a preços promocionais, com o fim de convencer o homem a consumir cada dia mais. Os “bancos” infernais colocam seus empréstimos (com juros “baixos”), com a finalidade de atrair as pessoas e desta forma endividá-las gradativamente. Esta dívida é caracterizada na vida daqueles que se deixam seduzir pelo pecado. O pecado afasta o homem de Deus. O pecado oferece legalidade ao credor (satanás), de agir em detrimento do (devedor) pecador.
 
Diante disto, graças a Deus que em Cristo (e só por Ele), sempre há solução. O cristianismo é maravilhoso onde encontramos na Bíblia as advertências e os cuidados contra os planos diabólicos. O apóstolo Pedro disse o seguinte: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” – (1 Pedro 5:8). Qual o significado de sobriedade? Significa agir com moderação, com prudência e até abstinência. O cristão necessita estar atento e abster-se das ofertas satânicas amparadas pelo diabo, e não contrair débitos desnecessários e comprometedores.
 
No entanto, se, porventura isto (o pecado) já se tornou uma realidade em sua vida, saiba que o quadro pode ser revertido de forma surpreendente e instantaneamente. Lembre-se que no parágrafo anterior consta uma declaração, onde Jesus é apresentado como a única solução para este tipo de problema. Na primeira epístola de João, está assim escrito: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” – (1 João 2:1,2).

Jesus é o único advogado que trabalha voluntariamente em benefício de seus discípulos. Jesus também por amor aos (endividados) pecadores se entregou como resgate (pagamento) da enorme dívida que o homem tem contraído durante sua existência. A Bíblia diz que todos nós sem exceção adquirimos uma dívida muito grande, e não há possibilidade alguma de quitação, exceto através da remição por Cristo na cruz do calvário. O profeta Isaias, muito antes de Jesus ter passado triunfante pela cruz, escreveu o seguinte: “Verdadeiramente ele (Jesus), tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” – (Isaías 53:4,5).

E perdoa-nos as nossas dívidas. Não vamos fazer desta frase uma retórica mecânica e sem nenhuma reflexão. Jesus nos convoca para algo que vai além de oratória. Ele nos exorta para um posicionamento de arrependimento perante a dívida que se chama pecado. Afinal, é isto que consta no livro de Atos: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor” – (Atos 3:19).
 
Medite neste princípio da oração “E perdoa-nos as nossas dívidas...”. Não despreze os benefícios da benevolência de Deus. Ore neste momento desta forma: Querido Senhor Deus, eu percebo que sou pecador e por conta disso estou endividado. Entretanto, reconheço que estou tendo a oportunidade neste dia de ter minha dívida quitada através do sacrifício de Jesus na cruz do calvário. Eu me arrependo dos meus pecados e peço o perdão por meio de Jesus Cristo e é em nome dEle que eu oro – Amém!


Dívidas? Nunca mais. Em Cristo e por Cristo o homem é liberto das culpas, dos pecados, das enfermidades e das maldições. Aleluia!




________________Capelão – Plínio.

segunda-feira, junho 13, 2011

O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DÁ HOJE

“O pão nosso de cada dia nos dá hoje” - (Mateus 6:11).



Entendemos nesta frase a preocupação de Jesus em ensinar aos seus discípulos como se comportar diante de algo que é responsável pela sustentação do corpo - o alimento. Jesus, durante seu ministério nunca ignorou as necessidades físicas do ser humano. Ele mesmo, por se tornar homem, enfrentou os mesmos problemas que seus discípulos e o povo enfrentaram e continuam enfrentando.

Jesus saiu do ventre de uma mulher – (Lucas 2:6,7). Foi criança, cresceu em estatura física – (Lucas 2:40-42). Teve sono – (Lucas 8:23). Seu corpo experimentou a fadiga – (João 4:6). Chorou diante da morte de Lázaro, seu amigo – (João 11:35). Jesus também tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, sentiu fome – (Mateus 4:20. Conquanto Jesus tivesse a natureza humana, houve uma diferença que o distinguiu de nós. Jesus em momento algum se deixou seduzir pelo pecado. A Palavra de Deus testifica este fato da seguinte forma: “Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” – (Hebreus 4:14,15).



“O pão nosso de cada dia nos dá hoje”. Não se pode separar o corpo do espírito enquanto estamos de posse da vida que Deus nos deu. Recebemos de Deus algo significativo, que se chama corpo, para poder prioritariamente abrigar o Espírito Santo, conforme declaração do apóstolo Paulo: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” – (1 Coríntios 6:19). E não somente para abrigar o Espírito de Deus, mas também através dele, (pelo Espírito) poder glorificar a Deus no dia-a-dia. Paulo completa dizendo: “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” – (1 Coríntios 6:20).


O Senhor ensina e motiva seus discípulos pela busca na medida necessária para o sustento diário. Jesus, certa ocasião quando pregava em um lugar que hoje é apontado como o Monte das Bem-aventuranças, disse: Por isso vos digo: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” – (Mateus 6:25,26,34).

Quando a ansiedade toma conta do coração do homem, fazendo-o desconfiar dos cuidados de Deus em relação ao seu futuro, ele acaba por não desfrutar dos benefícios do dia patrocinado pelo Senhor. Porção diária é para ser recebida e consumida na mesma proporção. O Crente é abençoado diariamente para poder abençoar outras pessoas na mesma dimensão.

O pão nosso de cada dia nos dá hoje. Outro ensinamento que podemos extrair desta frase, se relaciona com a dignidade de cada trabalhador. Muitas pessoas estão deliberadamente recebendo o pão (sustento) das mãos do diabo, e não somente o alimento diário, como também por estar entesourando riquezas para sua própria condenação. A Palavra, em Eclesiastes, nos exorta a buscar um nível de vida que redunde em gozo e satisfação plena diante de Deus e também diante do mundo naquilo que é considerado fruto de nosso trabalho: “Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias de vida que Deus lhe deu, porque esta é a sua porção” – (Eclesiastes 5:18).
 O homem não pode em hipótese alguma desdenhar das maquinações elaboradas por satanás. O diabo tem oferecido cursos “gratuitos” com o objetivo de preparar “profissionais” com a finalidade de agir livremente no mercado de trabalho. São pessoas “diplomadas” na arte de engodar o seu semelhante a qualquer custo.

Assim sendo, esteja preparado para pedir e receber das mãos do Pai o precioso alimento diário. Ele sabe exatamente quais são as necessidades e a intenção de cada coração. Receba a porção de cada dia com gratidão e alegria. Utilize as bênçãos recebidas com a finalidade de aplicá-las no ministério que Deus está colocando em suas mãos.



Ore desta forma: "Pai, o sustento meu de cada dia me dá hoje, para que seu nome seja tremendamente glorificado através de minha vida. Amém!"



______________Capelão – Plínio.

segunda-feira, junho 06, 2011

ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

“Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu
(Mateus 6:10).


Permanece um conceito, que por sinal diverge dos pensamentos de Deus, que tem convencido inúmeras pessoas no meio evangélico. Esta ideia tem se alastrada, contaminando mentes, corações, ministérios, casamentos, famílias e porque não dizer até mesmo igrejas. Trata-se de algo recomendado por satanás e empregado como arma de ataque para alcançar o povo de Deus. Quando a Palavra de Deus menciona os dardos inflamados do diabo, com toda certeza o Senhor tem em mente este mal colocado entre todos eles. Que mal é este? Por que a preocupação de Jesus? Como detectá-lo? Como combatê-lo?

Satanás tem “trabalhado” nas pessoas, e conseguido seu desígnio usando estrategicamente os exageros, ou os chamados extremos. Por um lado, ele convence o cristão que ele é muito isto, muito aquilo, cheio de “poder” próprio, que ele não depende de mais ninguém para fazer a obra de Deus. É um demônio, chamado “orgulho” ou “vaidade”, que age com liberdade nestes casos mirando os corações dos “doutores” sabichões que pensam poder sustentar um ministério sem contar com o suporte do Senhor. “DIGA MISERICÓRDIA SENHOR!”

Por outro, o diabo não despreza a tática de lançar outro dardo não menos inflamado, que leva no rótulo o nome de inferioridade. Este demônio atua nas emoções do homem, fazendo-o crer na sua total inaptidão. Diante disto, fica a pergunta: Qual é a ligação dos extremos com o tema em questão? A conexão se dá precisamente pela razão do homem deixar seus pensamentos tomarem conta das atitudes praticadas pelo corpo. É a dificuldade ou não de aceitar e exercer o potencial que Deus coloca indistintamente à disposição daqueles que buscam uma vida de testemunho.

Assim na terra como no céu. E por que não? Qual tem sido o comportamento do cristão diante daqueles que não têm esperança de vida eterna? Que tipo de argumentação o crente tem usado para persuadir o ímpio, do pecado e do juízo? Estas interrogações relevantes não devem ser desprezadas, ao contrário, necessitam ser examinadas com carinho e atenção.

Assim na terra como no céu. Deus capacita o cristão a viver uma vida aqui na terra, de tal forma que identifica com aquilo que está porvir no céu. É interessante observar que as pessoas se preparam com certa antecedência quando necessitam viajar para qualquer lugar, principalmente quando visam sair de seu país. Alguns, até frequentam escolas para aprender falar o básico pelo menos da língua do lugar para onde se destina. Entretanto, não se preocupam em se preparar para “viajar” para a Cidade Celestial. Por que não estudar a língua dos anjos? Por que não saber e exercitar aqui na terra o comportamento dos anjos que estão a serviço de Deus? Se vamos morar eternamente neste lugar maravilhoso, então por que não iniciar as preliminares aqui na terra?

O diabo tem sugerido algo que tem levado muitas pessoas ao descrédito. Certos cristãos têm permanecido no pecado, crendo que tal atitude é inteiramente natural. Eles pensam que, pelo fato de estar ainda vivendo na terra, o mundo será benevolente para com eles, seja qual for o tipo de testemunho. Esta categoria de “cristão”, tem como lema uma frase popular como tentativa de justificativa para os seus erros: “Não olhe pra mim, porque eu sou falho, olhe pra Cristo porque Ele é perfeito”. Como esta frase é confortável aos descompromissados com o Reino de Deus! Como Satanás gosta de ouvir este som saindo da boca de alguém que se identifica como cristão. “DIGA MAIS UMA VEZ, MISERICÓRDIA!”

Assim na terra como no céu. Jesus disse aos seus discípulos algo que abalou as estruturas do inferno e deixou satanás e seus agentes com febre. O Senhor Jesus, antes de subir aos céus, fez uma promessa aos seguidores, dizendo: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim (e tem uma vida de santidade), também fará as obras que eu faço, (aqui na terra), e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai (que está no céu). E tudo quanto pedirdes em meu nome (aqui na terra), eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome (aqui na terra), eu o farei” – (João 14:12-14) – [grifo meu].



O apóstolo Paulo exorta seus seguidores para que tenham uma vida totalmente aliançada com Cristo, seguindo e vivendo como se fora o próprio Jesus aqui na terra. Paulo declarou: “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Por isso todos quantos já somos perfeitos, sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa de outra maneira, também Deus vo-lo revelará. Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra, e sintamos o mesmo. Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam” – (Fipenses 3:14-17).


O resultado final é descobrir se estamos vivendo aqui na terra em perfeita harmonia com aquilo que Deus estabeleceu no céu e já tem experimentado por seus anjos. De acordo com Seus planos e propósitos, Deus espera não menos que isto: “Que vivamos aqui na terra, de tal forma que as pessoas vejam em nós a glória de Deus sendo manifestada”. Amém!



________________Capelão – Plínio.

  O DIABO NÃO PODE IMPEDIR QUE NOSSA ORAÇÃO CHEGUE AO CÉU! O diabo não pode impedir que sua oração cheque ao céu, mas, pode impedir que você...