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Mostrando postagens de junho, 2011

Assim como nós perdoamos aos nossos devedores

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“... Assim como nós perdoamos aos nossos devedores” - (Mt 6:12b). “ A ssim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Este é o segundo momento da oração onde Jesus coloca um parâmetro para poder melhor exemplificar um mandamento. Anteriormente no versículo 10, Jesus ilustrar a vontade do Pai sendo realizada na terra na mesma intensidade que é cumprida no céu e agora Ele condiciona o perdão vertical (homem x Deus), com o perdão horizontal (homem x homem). Perdoar não é algo simples de entender e muito menos de fácil execução. No entanto, é absolutamente possível o exercício do perdão, quando se tem a iniciativa de praticá-lo mesmo contra a vontade. Pelo Espírito Santo, o homem é capacitado a fazer determinadas coisas que surpreendem o mundo e abalam os alicerces do inferno. Entre muitos efeitos práticos do Espírito, o perdão tem se destacado como arma poderosa para atacar e neutralizar as “forças” do maligno. Jesus, certa ocasião mostrou a Pedro, usando uma parábola intitulad...

E PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS

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“E perdoa-nos as nossas dívidas...” - (Mateus 6:12a). O planeta é regido pelo grande mercado de consumo. A mídia é sustentada por inúmeras empresas, que investem fartamente em comerciais, com a finalidade de convencer o consumidor a adquirir cada vez mais os produtos que estão sendo fabricados. A compra facilitada através de boleto, cheque pré-datado, cartão de crédito, carnês, letras promissórias, são algumas estratégias para “fisgar” o consumidor e levá-los a contrair dívidas, que, por vezes se transformam em objeto de constrangimento e muita ansiedade. A dívida é algo que tem provocado insônia nas pessoas. Ela rouba, muitas vezes, a tranqüilidade e a capacidade de pensar racionalmente. Muitos, levados pela insensatez, chegam a praticar atos criminosos, como, roubo, seqüestro e até o suicídio.   A dívida, por razões óbvias, promove a separação entre o devedor e o credor. Normalmente é o endividado que procura evitar a pessoa a quem se deve. Ele se sente humilhado ...

O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DÁ HOJE

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“O pão nosso de cada dia nos dá hoje” - (Mateus 6:11). E ntendemos nesta frase a preocupação de Jesus em ensinar aos seus discípulos como se comportar diante de algo que é responsável pela sustentação do corpo - o alimento. Jesus, durante seu ministério nunca ignorou as necessidades físicas do ser humano. Ele mesmo, por se tornar homem, enfrentou os mesmos problemas que seus discípulos e o povo enfrentaram e continuam enfrentando. Jesus saiu do ventre de uma mulher – (Lucas 2:6,7). Foi criança, cresceu em estatura física – (Lucas 2:40-42). Teve sono – (Lucas 8:23). Seu corpo experimentou a fadiga – (João 4:6). Chorou diante da morte de Lázaro, seu amigo – (João 11:35). Jesus também tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, sentiu fome – (Mateus 4:20. Conquanto Jesus tivesse a natureza humana, houve uma diferença que o distinguiu de nós. Jesus em momento algum se deixou seduzir pelo pecado. A Palavra de Deus testifica este fato da seguinte forma: “Visto que temos um grande su...

ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

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“Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu ” (Mateus 6:10). P ermanece um conceito, que por sinal diverge dos pensamentos de Deus, que tem convencido inúmeras pessoas no meio evangélico. Esta ideia tem se alastrada, contaminando mentes, corações, ministérios, casamentos, famílias e porque não dizer até mesmo igrejas. Trata-se de algo recomendado por satanás e empregado como arma de ataque para alcançar o povo de Deus. Quando a Palavra de Deus menciona os dardos inflamados do diabo, com toda certeza o Senhor tem em mente este mal colocado entre todos eles. Que mal é este? Por que a preocupação de Jesus? Como detectá-lo? Como combatê-lo? Satanás tem “trabalhado” nas pessoas, e conseguido seu desígnio usando estrategicamente os exageros, ou os chamados extremos. Por um lado, ele convence o cristão que ele é muito isto, muito aquilo, cheio de “poder” próprio, que ele não depende de mais ninguém para fazer a obra de Deus. É um demônio, chamado “orgulho” ou ...