Não
fora os atributos de Deus, nós estaríamos irremediavelmente perdidos sem
esperança, sem vida e sem salvação.
A
natureza humana, até por conveniência, prefere destacar o “amor” como o mais
importante de todos os demais. Pensam alguns que este atributo é a menina dos
olhos de Deus.
Os
nossos pensamentos não alteram a realidade do Senhor e muitos deles, Deus levam
em contas por causa de nossa limitação em entender a essência dEle.
Não
quero debater se está correto agir desta forma ou não mesmo porque Deus amou o
mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna – (João 3:16). [Em meu modo de
pensar este texto é uma sinopse do amor de Deus].
É
bom não esquecer ou aprender que não existe atributo maior ou menor. Todos têm
o mesmo peso e atuam em equilíbrio para atender as necessidades da terra e seus
habitantes. Para exemplificar, se colocarmos em um lado da balança o “amor” e
do outro a “justiça” perceberemos o perfeito equilíbrio. E bem sabemos que o juízo
de Deus é segundo a verdade (Rm 2:2a). Com a mesma intensidade que Deus ama,
Ele julga. O importante é adorarmos a Deus incondicionalmente.
Não
é errado amar as dádivas de Deus. No entanto, quando amamos mais as bênçãos do
Senhor do que o Senhor das bênçãos, precisamos reavaliar nossos sentimentos. Adoremos
a Deus pelo o que Ele é, e não necessariamente por aquilo que Ele faz. Que não
seja as bênçãos do Senhor a motivação do louvor e adoração e sim por causa de
seus inúmeros atributos. Amém!
_______Plínio
Cavalheiro.
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