domingo, dezembro 05, 2010

LOUVOR QUE AGRADA DEUS

LOUVOR QUE AGRADA DEUS


Inevitavelmente os tempos mudam e pessoas tendem a modificarem suas preferências no modo de vestir, corte de cabelo, penteado, comportamento verbal e naturalmente nas preferências musicais.

O mercado da música é amplo e atrai multidões de pessoas por conta de propostas inovadoras que a cada dia cresce para atender a demanda de participantes que buscam neste artifício uma forma de entretenimento para seus ouvidos, mente e corpo.

Não há nada de errado quanto às diversidades de preferências. Deus criou o homem com capacitação de escolhas e aspirações. É bem verdade que nem todas as escolhas trazem benefícios àqueles que as escolhem. A Bíblia cita: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Este princípio se aplica também para as escollhas. O sucesso de um futuro promissor depende de uma boa escolha hoje.

Josué em determinado momento trás à memória do povo os benefícios que Deus tinha feito por ele e oferece a eles oportunidade de escolha. Ele disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Então respondeu o povo, e disse: Nunca nos aconteça que deixemos ao SENHOR para servirmos a outros deuses” – Josué 24:15,16).

Quando se trata especificamente de louvor, qual é a preferência de Deus? Deus tem preferência por timbre de voz e ou tipo de instrumento? Deus tem preferência por altos (a) decibéis ou por sons baixos e suaves? Deus se agrada de pulos, danças, gritos de júbilo? Enfim, você pode se lembrar de outras práticas que acontecem costumeiramente dentro das igrejas.

Nada contra as formas de expressão de louvor que cada um adota para oferecer culto a Deus. Contudo, há de se avaliar as motivações de cada atitude. O apóstolo João escreveu o seguinte sobre este assunto: “Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos por que a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” – (João 4:22-24).

O segredo DECLARADO de Deus fica claro nas palavras de João. Não é o formato do instrumento e muito menos a data de sua fabricação. A chave que abre o coração de Deus para se alegrar do louvor chama-se “espírito e verdade”. Ou seja, “espírito” (relação com a alma) e “verdade” (relação com a mente).

Qualquer “louvor” que perde o foco o “espírito” e “verdade”, não importa o tipo de instrumento ou o tipo de voz ou mesmo o volume não vai passar de barulho ou show. Nos tempos antigos não existiam muitos instrumentos que são utilizados hoje, os chamados modernos, entretanto, existia potencialmente no ser humano a motivação - ”espírito e a verdade” e isto fazia e continua fazendo toda diferença diante de Deus.

A Bíblia narra um fato curioso de alguém da alta sociedade que conseguiu abrir o coração de Deus com seu modo peculiar de adoração. Este personagem era reconhecido como um homem segundo o coração de Deus (At. 13:22). Vamos ao texto: “E Davi, e toda a casa de Israel, festejavam perante o SENHOR, com toda a sorte de instrumentos de pau de faia, como também com harpas, e com saltérios, e com tamboris, e com pandeiros, e com címbalos. E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho” – (II Samuel 6:5,14).

A Bíblia não relata qual o tipo de música Davi estava dançando naquele momento e nem precisamos tomar conhecimento. O importante é saber que com toda certeza Davi estava louvando em espírito e em verdade e isto faz toda diferença para quem presta adoração.

Paulo escreveu: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” – (I Coríntios 14:15). Que Deus nos faça adoradores segundo o padrão que Ele estabeleceu e não segundo nossas convicções que nem sempre casa com a vontade dEle.

Oremos assim: "Tu, Senhor [e somente tu] e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas” – (Ap 4:11) - [grifo meu]. Os holofotes não devem estar focando o adorador e sim àquele que é digno de todo nosso louvor - Deus. Os aplausos não devem ser dirigidos aos músicos, cantores e pregadores. Lembre-se que Deus condena a idolatria. Rejeite toda glória que não te pertence e tenha certeza que Deus vai se agradar de seu louvor. Amém?

_____________    Capelão – Plínio cavalheiro.

(a) Decibéis
 A intensidade ou volume dos sons é medida em unidades chamadas decibéis, abreviadas para dB. Sessenta dB é a intensidade do som de uma conversa, e 120 dB a de um avião a jato. Se uma pessoas "perder" 25 dB de volume, poderá ter problemas de audição. A perda de 95 dB pode ensurdecer totalmente uma pessoa.

    A competência auditiva é classificada como normal, perda leve, moderada, severa e profunda (Quadro II). É difícil imaginar o que perdem aqueles que têm uma deficiência auditiva. Portanto, para ilustrar, examinemos a tabela a seguir:
 
QUADRO I
Qualidade do Som
Decibéis
Tipo de Ruído
muito baixo
0-20
farfalhar das folhas
baixo
20-40
conversação silenciosa
moderado
40-60
conversação normal
alto
60-80
ruído médio de fábrica ou trânsito
muito alto
80-100
apito de guarda e ruído de caminhão
ensurdecedor
100-120 
ruído de discoteca e de avião decolando
Classificação das Perdas Auditivas de Davis - para crianças

 
QUADRO II
Grau de Deficiência
Perda em dB
Normal
0 a 15
Leve
16 a 40
Moderada
41 a 55
Moderada Severa
56 a 70
Severa
71 a 90
Profunda
+ de 90 


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Decibel
Volume é o correlato psicoacústico da intensidade sonora. A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e, portanto, à sua intensidade.
Nosso sistema auditivo tem dois limites de audibilidade:
- limiar de audibilidade (mínima intensidade audível)
- limite de dor (máximo nível de intensidade audível sem danos fisiológicos ou dor)
A gama entre os 2 limites é muito grande. Para uma frequência pura de 1000 Hz, esses limites vão de 10-12 watt/m2 a 1 watt/m2, ou seja, uma razão de 1 trilhão para 1.

Extraído ­- Veja mais:

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